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luteciaesp

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

De Mestre Jonas...

Não há luar, nem tempo.
Há aquela que parte e deixa uma modinha.
Há aqueles que vicejam,desejam,esquecem.
Inebriado vícios encarnados de seus princípios, de seus indícios.
Eu e você.O ciclo é inevitável e a vida esvai-se.
Morri de amores,de paixão, de embriaguez, de fanta.
Mesmo que a beleza que me falta e me rouba todo o fulgor sexual,
estou aqui aberto e imerso em seus braços,
nessa tarde,no ponto de ônibus,sob o temporal.


                                     Mestre Jonas

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