skip to main |
skip to sidebar
Veja no YouTube
luteciaesp
"Durante gravação do programa Jogo do Poder, da CNT, o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, perdeu o controle ao ser flagrado mentindo após a apresentadora Márcia Peltier citar que a quebra de sigilo, do Imposto de Renda, de tucanos teria acontecido em 2009, antes do anúncio das candidaturas à presidência. "Que antes da candidatura, Márcia? Nós estamos gastando tempo aqui precioso", disse, irritado, o candidato".
Serra perde o controle e se desespera ao ser flagrado mentindo - TV Vermelho
EU ASSUMO ESSE COMPROMISSO!
"O acesso à Cultura é um direito previsto na Constituição Brasileira de 1988 e deve ser assegurado a todos os cidadãos pelo Estado Brasileiro. Além disso, os Direitos Culturais estão previstos expressamente na Declaração Universal de Direitos Humanos de 1948, como fator de singularizarão da pessoa humana e compõe juntamente com os Pactos Internacionais de Direitos Civis e Políticos e de Direitos Econômicos Sociais e Culturais a Carta das Nações Unidas, da qual o Brasil é signatário com posição ratificada em 1992. Também é fundamental para o reconhecimento da cultura a Convenção da UNESCO de 2005 sobre a proteção e promoção da Diversidade das Expressões Culturais, ratificada pelo Brasil em 2006.
Para além do caráter simbólico e de sua importância para a formação da identidade brasileira, a cultura não pode ser ignorada como fator de desenvolvimento econômico gerador de emprego e renda. Acabamos de passar por uma crise financeira mundial no momento em que outra já se anuncia e o setor cultural foi um dos que mais demonstrou capacidade de reação e superação. Não é por acaso que é o setor da economia que mais cresce no mundo todo, de acordo com dados do Banco Mundial.
Diante da crise iminente do setor cultural no Estado de Minas Gerais com a descontinuidade de programas fundamentais como o Música Minas e os Pontos de Cultura, reivindicamos uma política pública formalizada e efetiva para a Cultura do Estado, com a formalização e a regulamentação adequada de forma a instituir essas ações como política de Estado e dotação orçamentária própria.
Reivindicamos a criação de uma Conselho Estadual de Cultura com participação paritária do governo e da sociedade civil organizada, por entendermos de fundamental importância para o estabelecimento de regras e condições para.a implantação de políticas públicas.
Minas é uma das grandes reservas culturais brasileiras, recurso natural não esgotável e em constante processo de renovação. O Estado é hoje a segunda maior economia do país, sendo responsável por 12% do PIB nacional. Entre as principais atividades destacam-se a agropecuária e a indústria siderúrgica. No ramo das exportações respondemos por 13% de tudo que vai para o exterior, com destaque para a exportação de ferro, aço e café.
A cultura ainda tem presença inexpressiva nesse cenário, embora possua um manancial simbólico referencial e um potencial enorme como produto sofisticado e arrojado. Para que essa potencialidade seja desenvolvida é necessário um investimento objetivo e focado nas ações que promovam a visibilidade e o reconhecimento.
De acordo com o “Sistema de Informações e Indicadores Culturais” (IBGE/MinC, 2006), o “setor cultural e criativo” respondia em 2003 por 5,7% dos empregos formais no país, 6,2% do número de empresas, 6% do valor adicionado geral e 4,4% das despesas médias das famílias. Estima-se que a participação no PIB brasileiro seja de mais de 5%.
Reivindicamos portanto o investimento de no mínimo 1,5 % do orçamento do Estado no setor cultural, como recomenda a Organização das Nações Unidas e em consonância com a Proposta de Emenda à Constituição, a PEC 150/2003 que eleva o patamar do orçamento da Cultura e já foi aprovada na Comissão Especial de Tramitação do Congresso Nacional.
Reivindicamos por fim um diálogo aberto e constante com a Secretaria de Estado de Cultura, através de representantes indicados pela sociedade civil para compor uma comissão provisória do setor cultural até a implantação definitiva do Conselho Estadual de Cultura".
Entidades do Setor Cultural de Minas Gerais
Para Dilma, uso de Collor contra ela é "mecanismo escuso"
Ao comentar neste domingo as críticas ao apoio do ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB), a candidata à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou que o seu principal adversário na disputa presidencial, José Serra (PSDB), usa de "mecanismos escusos" na campanha eleitoral. "Entendo democraticamente essa situação e sei que ela vai ser explorada pelo meu adversário", afirmou a jornalistas em seu estúdio de gravação.
"É público e notório que eu tenho uma trajetória de vida um pouco diferente da trajetória do presidente Collor", completou a candidata, lembrando que em Alagoas, o palanque governista é dividido entre Collor e Ronaldo Lessa (PDT).
Serra usou em programa de TV recente imagens de um comício em Alagoas no qual Collor manifesta apoio a Dilma Rousseff. A campanha oposicionista também tem associado a violação do sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do candidato tucano, a um episódio da campanha eleitoral de 1989, quando Collor usou contra o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva episódio envolvendo sua filha.
Questionada sobre as violações de sigilo fiscal envolvendo tucanos, Dilma voltou a defender que não há objetivo eleitoral no episódio, por terem ocorrido no ano passado, fora da época de eleições. "Eu não era candidata, não era pré-candidata, não tinha pré-candidatura nem candidatura", disse.
Ela defendeu uma investigação "até o último minuto, até a última vírgula". A oposição acusa a Receita Federal de fazer uma "operação abafa" com o objetivo de preservar a candidatura de Dilma. "Acho que é fundamental que a Receita Federal aprimore seus controles. Não acho que a gente pode conviver com naturalidade com vazamento de sigilo.”
Dilma lamentou que a sua participação no desfile de 7 de setembro, ao lado do presidente Lula, poderia criar uma "situação um pouco complicada". Segundo a candidata, seus adversários poderiam dizer que ela estaria "aproveitando o desfile" para fazer campanha.
Da Redação, com agências
www.vermelho.org.br